A ação judicial ocorreu em Santos Dumont, cidade a 200 km de Belo Horizonte, e foi divulgada em 23/08, com a parte ré.
Uma advogada de 34 anos está sendo investigada pela Polícia Civil de Minas Gerais sob a acusação de não restituir R$ 21 mil a um cliente de 71 anos, que havia recebido o valor em uma decisão judicial. O fato ocorreu em Santos Dumont, município localizado a aproximadamente 200 km da capital Belo Horizonte, e veio à tona nesta terça-feira (23).
Além disso, a profissional jurista enfrenta alegações sérias sobre sua conduta profissional, o que levou a uma repercussão negativa na comunidade. A ética e responsabilidade são aspectos fundamentais na atuação de uma advogada, e a confiança dos clientes deve ser sempre prioridade. A justiça deve ser feita para que casos como esse não se repitam no futuro.
Advogada indiciada por crimes de patrocínio infiel e apropriação indébita
Houve o indiciamento formal da Advogada pelos delitos de patrocínio infiel e apropriação indébita de valores obtidos no exercício de sua profissão. O Ministério Público de Minas, agora, está responsável por avaliar se irá submeter a Jurista a ação judicial. Após receber o pagamento da parte ré, a Advogada ficou com o montante, não o repassando à vítima. Além disso, ela teria condicionado a devolução dos R$ 21 mil ao cancelamento da denúncia contra si.
Ordem dos Advogados do Brasil solicitada a suspensão do exercício profissional da indiciada
O Delegado Daniel Gomes tomou a iniciativa de requerer à OAB a paralisação das atividades profissionais da Advogada indiciada. Paralelamente, a Polícia Civil está averiguando a existência de uma possível segunda vítima da Advogada, a qual já formalizou queixa na delegacia. A OAB-MG foi questionada a respeito do assunto, e a defesa da Advogada não foi encontrada pois o seu nome não foi divulgado. Se houver retorno por parte da ordem, o texto será modificado em conformidade.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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