Contratos falsos mudam rumo de ação judicial contra apresentadora após descoberta de assinaturas forjadas em documentos de empréstimo de R$ no Instituto de Criminalística.
O Juizado Especial Cível de São Paulo interrompeu o procedimento de uma instituição financeira de Campinas (SP) que exigia o pagamento de um débito de R$ 2,3 milhões de Bruno Gagliasso.
A decisão judicial foi baseada na constatação de que a obrigação em questão estava sendo contestada devido a possíveis irregularidades na cobrança feita pela empresa. A suspensão do processo visa garantir que a dívida seja revisada de forma justa e transparente, respeitando os direitos do consumidor.
Perícia do Instituto de Criminalística revela falsificação de assinaturas em contratos e documentos
No início do mês, uma perícia conduzida pelo Instituto de Criminalística de São Paulo concluiu que as assinaturas presentes em diversos contratos e documentos não eram autênticas, pois não foram feitas pela própria Ana Hickmann. Essa descoberta foi crucial em um processo judicial que envolvia a apresentadora e uma dívida pendente.
Suspensão da dívida de Ana Hickmann gera repercussão
A justiça decidiu suspender a dívida que a apresentadora Ana Hickmann tinha com a financeira Valecred, localizada na região de Tatuí, interior de São Paulo. A cobrança fazia parte de uma ação judicial movida pela empresa, que buscava o pagamento de um empréstimo no valor de R$ 1,543 milhão, concedido em setembro de 2022, totalizando uma dívida de quase R$ 1,762 milhão.
Decisão judicial destaca falsidade em assinaturas e risco na execução da dívida
A juíza Ana Laura Correa Rodrigues, do Tribunal de Justiça de São Paulo, ressaltou em sua decisão publicada recentemente que havia sérias dúvidas quanto à autenticidade das assinaturas atribuídas a Ana Hickmann nos documentos em questão. Isso gerou um grave risco na continuidade da execução da dívida, levando à suspensão temporária do processo de cobrança.
Acusações de falsificação de assinaturas envolvem ex-marido de Ana Hickmann
Ana Hickmann acusou seu ex-marido, Alexandre Correa, de forjar 48 de suas assinaturas. A defesa da apresentadora apresentou uma perícia grafotécnica que apontou Claudia Helena dos Santos, associada a Correa, como a responsável pelas falsificações. Essas acusações geraram um embate legal em torno da dívida e da autenticidade dos documentos em questão.
Defesa alega manipulação de assinaturas e busca suspensão da dívida
A defesa de Ana Hickmann argumentou que as falsificações eram realizadas de forma sistemática por Claudia Helena dos Santos, que teria criado uma assinatura falsa para a apresentadora. Diante dessas alegações, a suspensão da dívida foi solicitada com base na fraude das assinaturas, gerando um impasse no processo de cobrança movido pela financeira Valecred.
Fonte: @ Hugo Gloss
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