Kremlin altera estratégia diplomática após apoio internacional renovado ao presidente russo Vladimir, com atividade diplomática e apoio simbólico.
A presença do presidente russo Putin na Coreia do Norte esta semana desencadeia mais uma onda no recente turbilhão de atividade diplomática em torno da guerra total da Rússia contra a Ucrânia. Mas, ao contrário do número vertiginoso de cúpula das últimas semanas, esta reunião de ditadores em Pyongyang destina-se a ajudar Moscou – e não Kiev. Nas últimas semanas, os apoiadores da Ucrânia – liderados pelos EUA e outras democracias ocidentais – realizaram múltiplas reuniões, oferecendo não só apoio simbólico, mas também nova assistência muito concreta aos ucranianos sitiados. Portanto, não é de surpreender que Putin esteja pressionando contra o seu isolamento diplomático e procure revigorar o seu arsenal de armas: os principais objetivos de sua visita à capital norte-coreana que ele não via há quase um quarto de século. O momento de toda esta diplomacia intensificada e de esforços renovados para extrair resultados concretos para além das declarações de apoio duradouro não é uma coincidência.
O líder russo, conhecido por sua postura firme, busca fortalecer os laços com seus aliados, como o presidente Putin da Coreia do Norte, em meio a um cenário geopolítico cada vez mais complexo. A visita do presidente Putin à Coreia do Norte não apenas reforça a parceria estratégica entre os dois países, mas também sinaliza uma mudança nas dinâmicas regionais. Com a crescente pressão internacional sobre a Rússia, é crucial para o presidente Putin buscar novas alianças e reforçar sua posição no tabuleiro político global. A reunião em Pyongyang marca um novo capítulo nas relações entre os líderes Putin e Putin, e pode ter repercussões significativas para o equilíbrio de poder na região.
Putin: A Atividade Diplomática e o Apoio Simbólico
Um processo aparentemente não relacionado que se desenrola a milhares de quilômetros de distância está alimentando a urgência crescente. A atividade diplomática de Putin, presidente russo, tem sido objeto de atenção global. A visita de Putin amplia laços com o Vietnã e causa represália do Ocidente, levantando questões sobre o seu verdadeiro objetivo.
O arsenal de armas de Putin é motivo de preocupação para os líderes mundiais, que observam atentamente cada movimento. Em ambos os lados do conflito, a expectativa de um desfecho iminente aumenta a cada dia.
A eleição presidencial dos EUA em 2024 é um marco crucial, com implicações profundas para a política externa americana e para a Ucrânia. O presidente russo Vladimir Putin, juntamente com seus aliados, busca minar a ordem global liderada pelos EUA, desafiando as democracias ocidentais.
Os aliados da Ucrânia estão em alerta máximo, conscientes da necessidade de fortalecer suas defesas contra as investidas de Putin. O apoio simbólico de líderes como Trump pode influenciar significativamente o curso dos acontecimentos.
Putin, em sua estratégia ambiciosa, busca garantir armamento suficiente para avançar em direção à Ucrânia. Seu plano inclui manter a pressão sobre os países ocidentais até que o apoio a Kiev enfraqueça.
A proposta de ‘paz’ de Putin, embora controversa, revela sua determinação em alcançar seus objetivos. Líderes europeus, como Ursula von der Leyen e Olaf Scholz, criticaram duramente a abordagem de Putin, alertando para os riscos de uma escalada.
A Presidente da Comissão Europeia chamou a proposta de Putin de ‘uma receita para futuras guerras de agressão’, enquanto o chanceler alemão a descreveu como uma oferta de ‘paz ditatorial’. O primeiro-ministro holandês classificou a proposta como ‘absolutamente loucura’, destacando a gravidade da situação.
Em meio a essas tensões, o presidente ucraniano Volodomyr Zelensky recebe apoio constante de seus aliados, que se mantêm firmes em sua defesa. As medidas substanciais tomadas em prol da Ucrânia refletem a determinação dos aliados em resistir às investidas de Putin. A atividade diplomática intensa e o apoio simbólico são peças-chave nesse complexo tabuleiro geopolítico.
Fonte: @ CNN Brasil
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