Após o X voltar a ficar disponível, a Agência Nacional de Telecomunicações monitora provedores de internet e tráfego usado, após ataques de Elon e decisões judiciais.
Após o X (antigo Twitter) ter sido liberado novamente para milhares de brasileiros nesta quarta-feira (18/9), a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) emitiu notificações para 20 mil operadoras e provedores de internet do país, determinando o bloqueio da rede social. A medida foi tomada após a plataforma ter sido liberada temporariamente.
A Anatel justificou a decisão alegando que o X não cumpriu com as exigências legais do país, o que levou à imposição de uma restrição ao acesso da plataforma. A medida de bloqueio da rede social é uma forma de garantir que as leis sejam respeitadas e que os usuários sejam protegidos. A Anatel também alertou que a suspensão do acesso ao X pode ser revertida se a plataforma cumprir com as exigências legais. A informação é da jornalista Andreza Matais, do portal UOL. A decisão da Anatel é um exemplo de como a regulamentação pode impactar a liberdade de expressão online.
Bloqueio: A Batalha do X contra a Justiça Brasileira
O bilionário dono do X, Elon Musk, tentou driblar a ordem de bloqueio de acesso ao X no Brasil, mas a colaboração da empresa norte-americana Cloudflare tornou possível a implementação da medida. A Cloudflare conseguiu isolar o tráfego usado pelo X, permitindo que o bloqueio fosse aplicado sem afetar outras instituições e empresas brasileiras que utilizam a mesma plataforma.
A restrição ao X foi resultado de uma série de ataques de Elon Musk ao ministro Alexandre de Moraes, ao Supremo e ao Tribunal Superior Eleitoral. A discussão sobre a regulação das big techs no país ganhou força, e Musk passou a usar sua própria rede social para acusar o TSE de censura e pedir o impeachment de Alexandre.
A interdição ao X foi precedida por uma série de eventos que culminaram na decisão do Supremo de bloquear perfis de usuários e impedir eventuais monetizações. A empresa foi intimada por e-mail, mas não cumpriu a ordem, o que levou à aplicação de uma multa de R$ 50 mil.
A proibição ao X no Brasil foi resultado de uma decisão da Petição 12.404, que determinou a expedição de ofício para que o X bloqueasse perfis de usuários e impedisse eventuais monetizações. A decisão foi tomada em 7 de agosto e deu prazo de duas horas para seu cumprimento.
A suspensão do X no Brasil foi anunciada após a empresa não cumprir a ordem do Supremo. A representante legal da plataforma foi ameaçada de prisão, e a empresa fechou seu escritório brasileiro.
Bloqueio: A Luta contra a Censura
A batalha do X contra a Justiça Brasileira é um exemplo da luta contra a censura e a restrição à liberdade de expressão. A empresa alega que a decisão do Supremo é uma forma de censura e que a Justiça Eleitoral está tentando controlar a informação.
No entanto, a interdição ao X é resultado de uma série de ataques de Elon Musk ao ministro Alexandre de Moraes e ao Tribunal Superior Eleitoral. A discussão sobre a regulação das big techs no país ganhou força, e Musk passou a usar sua própria rede social para acusar o TSE de censura e pedir o impeachment de Alexandre.
A proibição ao X no Brasil é um exemplo da luta contra a suspensão da liberdade de expressão. A empresa alega que a decisão do Supremo é uma forma de censura e que a Justiça Eleitoral está tentando controlar a informação.
A bloqueio ao X é um exemplo da luta contra a censura e a restrição à liberdade de expressão. A empresa alega que a decisão do Supremo é uma forma de censura e que a Justiça Eleitoral está tentando controlar a informação.
Fonte: © Conjur
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