Presidente EUA alvo ativistas pro-palestinos no Mês. Herança Judaica Americana na Casa assaltada. Branca evento, militantes Hamas rotulados “Joe Genocida”. Protestos pró-palestinos: vítima, israelenses segurança. Eliminar Sinwar, resto Hamas carniceiros derrotados (7 de outubro ataque).
O presidente dos Estados Unidos, Biden, reafirmou seu apoio a Israel nesta segunda-feira, destacando que as forças israelenses não estão praticando genocídio em sua ofensiva militar contra os militantes do Hamas em Gaza. Em meio a críticas de grupos pró-palestinos, Biden enfatizou que a situação em Gaza não deve ser caracterizada como genocídio, defendendo a ação israelense como legítima.
Além disso, Biden ressaltou seu apoio inabalável a Israel, rejeitando as acusações de genocídio e destacando a importância de garantir a segurança do Estado de Israel. O presidente dos EUA enfatizou que é fundamental buscar uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Palestina, reiterando seu compromisso com a estabilidade e a paz na região. Mês
Biden: Apoio Inabalável à Segurança de Israel
Durante um evento marcante do Mês da Herança Judaica Americana na Casa Branca, o presidente Biden reiterou seu apoio inabalável a Israel, em meio a crescentes tensões na região. Os protestos de ativistas pró-palestinos, que o chamaram de ‘Joe Genocida’, não abalaram sua posição firme em relação à segurança dos israelenses.
Biden enfatizou que, desde o ataque de 7 de outubro perpetrado por militantes do Hamas, onde vidas foram perdidas e muitos foram feitos reféns, Israel tem sido a verdadeira vítima. Ele destacou a importância do apoio dos EUA para garantir a segurança do país, classificando-o como ‘inexorável’.
O presidente declarou: ‘Estamos ao lado de Israel para eliminar (Yahya) Sinwar e o resto dos carniceiros do Hamas. Nossa meta é ver o Hamas derrotado, e estamos colaborando estreitamente com Israel para alcançar esse objetivo’. Essas palavras refletem a determinação de Biden em enfrentar os desafios na região.
Além disso, Biden criticou a decisão do promotor do Tribunal Penal Internacional de emitir mandados de prisão contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e seu chefe de Defesa, por supostos crimes de guerra. Essa postura firme do presidente dos EUA demonstra seu compromisso com a estabilidade e a justiça na região.
Fonte: @ Agencia Brasil
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