Em 2024, 709 casos confirmados ou prováveis notificados no país. Centro de Operações, Emergência, Saúde, Ações de resposta, Importância internacional, Estabilidade, número.
O Ministério da Saúde anunciou a criação de um Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para gerenciar as medidas de combate à Monkeypox no Brasil. A Monkeypox foi classificada como emergência em saúde pública de relevância internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Informações do governo brasileiro revelam que, a partir de 2023, houve uma redução no número de casos da Monkeypox no país.
O surto da Monkeypox levou as autoridades de saúde a intensificarem a vigilância e controle de doenças contagiosas no território nacional. Além da Monkeypox, o Brasil também enfrenta desafios com o aumento de casos de Sarampox. A atuação conjunta das equipes de saúde tem sido fundamental para conter a propagação dessas enfermidades e proteger a população brasileira.
Monkeypox: Ações de resposta do Centro de Operações de Emergência em Saúde
De acordo com as informações do ministério, desde a primeira declaração de emergência devido ao Sarampox, de 2022 a 2023, a vigilância para a Monkeypox se manteve como prioridade. O órgão destacou que vinha acompanhando de perto a situação global e os dados compartilhados pela OMS e outras entidades, já tendo dado início à atualização das orientações e do plano de contingência para a doença no Brasil.
Surto de Monkeypox: Importância internacional das ações de resposta
Dados divulgados pelo ministério indicam que, em 2024, foram reportados 709 casos confirmados ou suspeitos de Monkeypox no Brasil, um número considerado ‘significativamente menor’ em comparação com os mais de 10 mil casos registrados em 2022, durante o auge da primeira emergência da doença no país. Desde 2022, houve o registro de 16 mortes, sendo a mais recente em abril de 2023.
Monkeypox: Vacinação e estabilidade da situação
Segundo as informações oficiais, a vacinação contra o Monkeypox no Brasil teve início em 2023, durante a primeira emergência global da doença, com a utilização temporária de uma dose aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), priorizando indivíduos com maior risco de desenvolver formas graves da doença. Desde o início da imunização, mais de 29 mil doses foram administradas, contribuindo para a estabilidade da situação epidemiológica.
Fonte: @ Agencia Brasil
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