A participação de Zé Gotinha, livro de registros, relevante, Secretaria Municipal de Turismo, tinta vermelha.
Em 27 anos de trajetória, a Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo já vivenciou diversos momentos memoráveis, como a conquista de um lugar no livro dos recordes e a ousadia de uma drag queen que interrompeu o fluxo de veículos na avenida Paulista para abrir caminho para o desfile.
O evento da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo é um marco na luta por igualdade e respeito, reunindo milhares de pessoas em um ato de celebração e conscientização. A cada ano, a Parada cresce em participação e visibilidade, fortalecendo a comunidade e promovendo a diversidade em nossa sociedade.
Parada, Orgulho, LGBT+: Evento de São Paulo
Relembre abaixo dez momentos memoráveis ou polêmicos do evento. Em todo o mundo, as Paradas são desfiles políticos que, de um lado, exigem direitos e o fim da discriminação e, por outro, celebram avanços já conquistados pela comunidade LGBT+. Neste ano de 2024, a Parada de São Paulo, uma das maiores do mundo, espera reunir milhões de pessoas sob o tema ‘Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo: Vote Consciente por Direitos da População LGBT+’.
Parada, Orgulho, de São Paulo, evento: Momentos Históricos
Parada do Orgulho LGBT+ terá Pabllo Vittar, Gloria Groove e mais; confira Parada do Orgulho de SP começou com drag queen deitada na av. Paulista; entenda 28 de junho: Conheça a origem do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ Início com Kaká Di Poly deitada (1997) A primeira Parada de São Paulo só ocorreu porque a drag queen Kaká Di Poly se deitou no asfalto da avenida Paulista para impedir o trânsito de carros e abrir espaço para o desfile. Em 1997, o evento foi bem menor do que é atualmente, levando 2.000 pessoas às ruas para protestar contra discriminações e sob o tema ‘Somos Muitos, Estamos em Várias Profissões’. Foto: Reprodução/Instagram/@kakadipolly
Parada, Orgulho, de São Paulo, evento: Recordes e Conquistas
Entrada no Guiness World Book (2006) Em 2006, com um público de 2,5 milhões de pessoas, segundo os organizadores, a Parada de SP entrou para o Guiness World Book (Livro Mundial dos Recordes) como a maior Parada do mundo. Em 2008, no entanto, o evento foi excluído da lista por problemas na confiabilidade dos dados. Desde 2019, a Parada de Nova York se tornou, oficialmente, a maior, tendo atingido público de 5 milhões de pessoas em 2019. Maior público já registrado (2011) O maior público já registrado pela Parada de São Paulo foi o de 4 milhões de pessoas (2011 e 2022), o que mantém o evento como um dos maiores e mais relevantes do planeta na luta por direitos da comunidade LGBT+. Pessoas de todo o mundo ainda consideram que a Parada de São Paulo é a maior do mundo. Segundo a Secretaria Municipal de Turismo de São Paulo (SPTuris), o evento é aquele que mais atrai turistas para a capital paulista.
Parada, Orgulho, de São Paulo, evento: Momentos Marcantes
Travesti crucificada (2015) A atriz Viviany Beleboni, 35, foi assunto em todo o Brasil ao simular a crucificação dela mesma em cima de um trio elétrico durante a edição da Parada de 2015. Ela apareceu com os seios à mostra e coberta de tinta vermelha, como se fosse sangue. Ela justificou o ato como uma forma de ‘representar a agressão e a dor que a comunidade LGBT tem passado’ e disse que nunca teve intenção de atacar o cristianismo. A atriz recebeu diversas ameaças naquele ano por causa do protesto. Foto: Reprodução/YouTube
Parada, Orgulho, de São Paulo, evento: Celebridades e Engajamento
Elenco de Sense8 (2017) A série original da Netflix Sense8, que tinha personagens LGBT+ entre os oito protagonistas, gravou uma cena durante a Parada de São Paulo de 2017. Na época, a série foi um grande sucesso no Brasil e ficou entre os produtos mais vistos da plataforma de streaming no país. Sense8 na Parada do Orgulho LGBT de São Paulo Primeira Marcha do Orgulho Trans (2018) Com a difusão cada vez maior das demandas da comunidade trans entre ativistas,
Fonte: @ CNN Brasil
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