Empresa brasileira tem conhecimento e recursos para desenvolver um avião de fuselagem estreita da próxima geração. Duopólio em grande jatos: custam dezenas de bilhões e demoram décadas. Parceiros: Arábia Saudita (Fundo de Investimento Público), Turquia, Índia e Coreia do Sul. Avaliação de carga e alcance. Novos programas de aeronaves.
Diante da crise atual da Boeing, a Embraer, uma competidora de menor porte, está avaliando a possibilidade de criar um novo modelo para desafiar o duopólio na área de grandes jatos que tem reinado na indústria por quase 30 anos. Seria uma estratégia ousada, mas a empresa brasileira está determinada a desafiar o duopólio e abrir novas oportunidades no mercado aeroespacial.
Além de enfrentar a crise da Boeing, a Embraer busca desafiar a dominação da indústria liderada pela Boeing e Airbus. Com concentração de mercado entre esses gigantes há décadas, a iniciativa da Embraer promete movimentar o setor e oferecer mais opções aos consumidores. A competição saudável entre as empresas é fundamental para a inovação e o avanço tecnológico na aviação civil. Estamos ansiosos para ver como a Embraer irá conquistar seu espaço e desafiar os grandes nesse segmento.
Embraer considera desafiar duopólio na área de grande jatos com nova aeronave
A Embraer tem explorado a possibilidade de desafiar a dominação da indústria por Boeing e Airbus ao desenvolver sua primeira aeronave de fuselagem estreita de próxima geração. Com um valor de mercado em torno de US$ 5 bilhões, a empresa brasileira demonstrou ter o conhecimento tecnológico e a capacidade de manufatura necessários para ingressar nesse mercado altamente competitivo.
Os novos programas de aeronaves podem custar dezenas de bilhões de dólares, além de demandar um longo processo de concepção que pode se estender por mais de uma década até a entrada em operação. Essa é uma aposta significativa para a Embraer, uma vez que poderia representar não apenas uma expansão de seu portfólio, mas também uma oportunidade de desafiar o duopólio na área de grande jatos.
Para viabilizar esse projeto ambicioso, a Embraer tem procurado possíveis parceiros financeiros e industriais, como o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita, além de considerar colaborações com empresas manufatureiras na Turquia, Índia e Coreia do Sul. Essas parcerias estratégicas seriam fundamentais para a realização desse empreendimento desafiador.
Embora os detalhes do plano ainda estejam em estágio inicial e uma decisão final esteja pendente, a Embraer está dando passos concretos, incluindo a avaliação da carga útil potencial e dos requisitos de alcance para a nova aeronave. Essa iniciativa representaria um marco significativo para a empresa, mostrando sua determinação em entrar no mercado dominado por gigantes da aviação.
A empresa mantém que, embora tenha capacidade para desenvolver uma nova aeronave de fuselagem estreita, atualmente não possui planos concretos para um novo grande projeto. No entanto, a exploração dessa possibilidade reflete a ambição da Embraer em inovar e diversificar seu portfólio de produtos, desafiando assim a supremacia estabelecida por Boeing e Airbus na indústria de grandes jatos.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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