Equipe da Força para tratar quadros de gripes, SARS e diarreia: aumento expressivo da síndrome respiratória aguda grave, Secretaria de Saúde.
Um grupo da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) formado por dois médicos, dois enfermeiros e dois técnicos está começando hoje (1º) uma missão de reconhecimento em aldeias indígenas de Assis Brasil (AC). Segundo informações do Ministério da Saúde, o objetivo é avaliar e cuidar de casos de gripe, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e diarreia entre os índios.
É fundamental garantir a saúde dos povos autóctones e oferecer assistência médica de qualidade. A preservação da cultura e dos costumes dos nativos é essencial para o bem-estar das comunidades. A atuação junto aos pueblos indígenas é uma prioridade para o SUS, visando sempre o cuidado integral e respeitoso a essas populações. Força Nacional
Equipe da Força-Tarefa Atua Junto aos Índios em Situação de Emergência
A equipe da Força-Tarefa está empenhada em atender os povos indígenas em uma situação crítica. O aumento expressivo das doenças entre os nativos tem sido alarmante, resultando em óbitos de crianças e idosos. A Secretaria de Saúde ressaltou a gravidade da situação em nota oficial.
Monitoramento Contínuo da Saúde dos Povos Autóctones
As secretarias de Saúde Indígena (Sesai) e de Vigilância em Saúde e Ambiente estão trabalhando em conjunto para monitorar de perto a situação dos índios. O quadro de gripe e síndrome respiratória aguda tem sido objeto de atenção especial, com um aumento significativo de casos.
Desafios Enfrentados pelas Comunidades de Pueblo
A Secretaria de Saúde destaca que as comunidades de pueblo estão enfrentando desafios significativos de saúde. As notificações recentes revelam que crianças e idosos estão sendo desproporcionalmente afetados por essas doenças. Infelizmente, registros de mortes entre crianças menores de 5 anos em aldeias locais têm sido preocupantes.
Impacto da Situação nas Etnias Indígenas
O município de Assis Brasil, onde mais de 7 mil habitantes residem, é o epicentro dessa crise de saúde. Localizado na tríplice fronteira entre o Brasil, o Peru e a Bolívia, o local abriga as etnias Jaminawa e Manchineri. São 2,1 mil índios distribuídos em 32 aldeias, que estão enfrentando graves desafios de saúde. A atuação do Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena é fundamental para o acompanhamento dessas comunidades em meio a essa crise.
Fonte: @ Agencia Brasil
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