Protestos contra reforma eleitoral no Pacífico: residentes antigos e descendentes rejeitam voto aqueles que chegaram após o censo de 1998. Estado de emergência: tumultos, prisões domiciliares, buscas, infraestruturas e estabelecimentos públicos. Normas eleitorais: trânsito de maiores poderes, proibições, alterações de governação. Crise: alteração de situação, situação de crise, lei de emergência. Oceano Pacífico: ondas, infraestruturas, estabelecimentos, situação de crise.
O governo do Brasil declarou estado de emergência nesta quinta-feira (16) no estado do Rio de Janeiro, diante da escalada da violência e da instabilidade social na região metropolitana. A medida foi tomada após uma série de confrontos entre facções criminosas que resultaram em dezenas de mortes e feridos.
Em meio à crise de segurança, as autoridades locais também consideram a possibilidade de decretar estado de sítio em áreas mais afetadas pela violência, a fim de restabelecer a ordem e garantir a segurança da população. A instabilidade na região preocupa as autoridades, que buscam soluções urgentes para conter a violência e proteger os cidadãos.
Crise de instabilidade: Estado de emergência na França
Segundo as autoridades, no ano anterior, uma onda de tumultos varreu a França continental, desencadeando uma série de eventos caóticos. Naquela conjuntura, indivíduos envolvidos nesses atos utilizaram um aplicativo para se organizar, atraindo elementos violentos para as ruas e intensificando o caos. O posicionamento do TikTok sobre o assunto ainda não foi divulgado.
Medidas drásticas: Estado de sítio na Nova Caledônia
O Palácio do Eliseu, sede do governo francês, condenou veementemente a violência, afirmando que medidas incansáveis serão tomadas para restaurar a ordem. Em resposta aos distúrbios, o exército foi mobilizado para garantir a segurança dos portos e aeroportos da Nova Caledônia. As normas do estado de emergência entraram em vigor pontualmente às 5h de quinta-feira, horário local, e às 15h de Brasília na quarta-feira.
Reforma em meio à crise: Desafios eleitorais na França
Durante os protestos, iniciados no debate da reforma do censo eleitoral pela Assembleia Nacional francesa, a situação atingiu um ponto crítico. Atualmente, apenas eleitores recenseados em 1998 e seus descendentes têm direito a voto nas eleições regionais. Os independentistas argumentam que a ampliação do censo eleitoral diminuirá a influência do povo Kanak, habitantes originais da Nova Caledônia.
Conflitos e ações extremas: Tumultos na Nova Caledônia
Após uma noite de distúrbios intensos, com incêndios criminosos e confrontos com a polícia, as autoridades locais impuseram medidas de emergência, incluindo toque de recolher, proibição de reuniões públicas e fechamento de escolas e do aeroporto principal. No entanto, a situação de crise persistiu, com relatos de incêndios e saques a empresas, infraestruturas e estabelecimentos públicos.
Desafios políticos: Reforma constitucional em debate
Apesar dos protestos, o processo parlamentar em Paris seguiu seu curso. Na madrugada desta quarta-feira, os deputados aprovaram o texto da reforma, que agora aguarda votação conjunta das duas câmaras com mais de 60% de apoio para ser definitivamente aprovada. O presidente Macron se comprometeu a convocar a sessão antes do final de junho, buscando uma solução política global para a crise em curso.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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