Capacidade combinada de 8,8GW de energia renovável da AES Brasil, com receita líquida de R$ 9,6 bilhões. Acordo de R$ 7 bilhões, incorporação, geradores, caixa forte, portfolio equilibrado, avanços na solar, pagamentos dividendos recorrentes, números de 2023, teleconferência, modelo econômico proposta, hidrelétricas concessões melhoramento performance.
A fusão de negócios entre Auren e AES Brasil, em um acordo de R$ 7 bilhões, cria a terceira maior geradora de energia do país. Auren, controlada por Votorantim e CPP Investments, revelou recentemente um acordo para incorporação da AES Brasil.
Essa combinação estratégica de empresas promete fortalecer o setor energético e impulsionar o crescimento no mercado. A fusão entre Auren e AES Brasil traz consigo novas oportunidades e sinergias para ambas as partes envolvidas.
Fusão de empresas de energia renovável impulsiona mercado
A fusão entre a Auren e a AES Brasil está movimentando o mercado de energia, trazendo consigo uma combinação estratégica de negócios que promete revolucionar o setor. Segundo o CEO da Auren, Fábio Zanfelice, o resultado final do acordo é uma geradora de energia renovável com forte caixa e portfólio equilibrado para avanços principalmente na fonte solar.
A capacidade de geração dos ativos combinados é de 8,8 gigawatts (GW), com uma receita líquida de R$ 9,6 bilhões, com base em números de 2023. Essa fusão representa um marco significativo no setor, com a expectativa de impulsionar o crescimento e a inovação.
Durante a teleconferência para discutir a transação, Zanfelice enfatizou as sinergias esperadas e destacou a importância do portfólio diversificado, que inclui usinas hidrelétricas, eólicas e solares. Essa combinação de fontes de energia permitirá que a empresa cresça de forma competitiva no futuro, especialmente na área solar.
Além disso, a incorporação da AES Brasil traz consigo a oportunidade de melhorar a performance das usinas existentes. Um plano detalhado foi elaborado para aumentar a disponibilidade dos ativos, resolver problemas crônicos e garantir uma operação eficiente a longo prazo.
Zanfelice ressaltou que a empresa está preparada para enfrentar desafios futuros, como a renovação das concessões de usinas hidrelétricas, e está confiante no modelo econômico proposto. A estratégia da companhia visa garantir um crescimento sustentável e uma posição sólida no mercado.
Com a fusão, a Auren espera capturar sinergias corporativas da ordem de R$ 1,2 bilhão, além de sinergias operacionais e financeiras com potencial expressivo no curto prazo. Essa união de forças promete impulsionar a geração de caixa da empresa e possibilitar um pagamento recorrente de dividendos.
No âmbito financeiro, a incorporação da AES Brasil trará benefícios significativos para a Auren, incluindo uma rápida desalavancagem e a melhoria do índice de dívida líquida sobre Ebitda ajustado. A expectativa é de alcançar um nível de alavancagem ideal em um prazo de até três anos, o que fortalecerá ainda mais a posição da empresa no mercado.
Essa fusão representa um marco importante no setor de energia renovável no Brasil, com a promessa de impulsionar o crescimento, a inovação e a sustentabilidade. A combinação de expertise, recursos e visão estratégica das duas empresas certamente trará benefícios significativos para o mercado e para a sociedade como um todo.
Fonte: © CNN Brasil
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