Acordo entre categoria e governo paulista reduz carga horária, reajusta vale-refeição após reunião no Tribunal Regional do Trabalho.
A greve dos motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulo foi interrompida, conforme informado pelo presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Milton Leite (União), que esteve presente em uma reunião na noite de terça-feira (2) com a categoria. A greve tinha sido oficializada anteriormente pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP).
Após a suspensão da greve, os serviços de transporte público na capital paulista voltaram ao normal, trazendo alívio para a população. A paralisação anunciada pelo sindicato causou preocupação entre os usuários de transporte coletivo, mas, felizmente, a situação foi resolvida com a intervenção do presidente da Câmara Municipal de São Paulo.
Greve dos motoristas e cobradores de ônibus na capital paulista
Na noite anterior, uma reunião crucial ocorreu entre representantes sindicais e o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região. A paralisação iminente dos serviços, programada para iniciar no primeiro minuto desta quarta-feira (3), estava envolta em incertezas. A determinação era clara: 100% da frota deveria operar nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h.
O acordo para redução da jornada de trabalho e o reajuste do valor do ticket refeição foram pontos-chave nas negociações. A categoria, após intensas discussões, costurou um compromisso para transição gradual, com prazo estabelecido em até 60 dias.
Edivaldo Santiago, presidente do SindMotoristas, expressou otimismo em relação aos avanços alcançados: ‘Avançamos bastante, por isso estamos propondo a suspensão da greve. Nós vamos voltar a discutir a pauta na quarta-feira (3).’ A expectativa era de que a greve fosse temporariamente suspensa, permitindo a continuidade das negociações.
Enquanto isso, o rodízio de veículos permanecia suspenso na cidade de São Paulo, aliviando a pressão sobre o trânsito em horários de pico. A paralisação iminente, que tinha sido motivo de preocupação para os cidadãos, parecia caminhar para uma resolução pacífica.
A notícia da denúncia de um homem suspeito de matar o dono de um bar de rock em SP e do envolvimento de um motorista de Porsche em um acidente fatal em BH trouxe um tom sombrio à atmosfera já tensa da capital paulista. Enquanto isso, um técnico de enfermagem era acusado de agredir um bebê de 4 meses em um hospital municipal do Rio, gerando indignação na comunidade.
A expectativa era de que a paralisação iminente fosse evitada, trazendo alívio para os usuários do transporte público e para a cidade como um todo. A reunião marcada para a quarta-feira (3) prometia ser decisiva para o desfecho dessa situação delicada.
Fonte: @ CNN Brasil
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