Paciente brasileiro sofria de espondilite anquilosante grave, incapaz de se mover ou comer sozinho. Necessitava de ajuda para andar com andador. Reabilitação doméstica: andar, comer, dormir, exercícies de costas. Reduzir dor e rigidez com analgésicos, anti-inflamatórios. Cirurgia possível, evitar danos significativos a articulações. Não escalar Monte Everest.
O brasileiro João Silva, também chamado de ‘o resiliente’, está enfrentando os desafios da espondilite anquilosante com determinação e otimismo. João foi diagnosticado com a doença em 2018 e desde então tem se dedicado a encontrar formas de lidar com os sintomas e manter sua qualidade de vida.
Além do tratamento médico convencional, João incorporou a prática regular de yoga em sua rotina, o que tem contribuído para melhorar sua flexibilidade e reduzir as dores nas articulações. Com persistência e cuidados, ele está encontrando maneiras de viver bem mesmo com os desafios impostos pela espondilite anquilosante.
Li Hua e sua batalha contra a Espondilite Anquilosante;
Li Hua enfrentou os primeiros sintomas da rara doença Espondilite Anquilosante; quando tinha apenas 19 anos. Antes de passar por uma série de cirurgias em 2020, Li mal conseguia ficar de pé, comer ou andar normalmente. Com 46 anos, ele já pode comemorar grandes progressos em seu processo de reabilitação.
A incrível jornada de Li Hua em busca da recuperação;
Em uma entrevista ao South China Morning Post, Li compartilhou que após mais de duas décadas dormindo sentado, finalmente consegue descansar de costas, graças aos exercícios de reabilitação que tem realizado em casa nos últimos meses. Ele descreveu com orgulho: ‘Agora consigo andar lentamente com um andador, ir até a pia, escovar os dentes e lavar o rosto. Sou capaz de segurar uma tigela e comer como qualquer outra pessoa sentado à mesa.’
Os desafios da Espondilite Anquilosante; e os avanços de Li Hua;
A Espondilite Anquilosante; é uma condição debilitante que pode levar à fusão dos ossos e curvatura da coluna para frente, causando dores intensas devido à rigidez do corpo. Embora não haja cura conhecida para a doença, os tratamentos incluem exercícios para reduzir a dor e a rigidez, além do uso de analgésicos e antiinflamatórios. Em casos mais graves, como o de Li Hua, a cirurgia pode se fazer necessária para corrigir curvaturas severas na coluna ou danos significativos nas articulações.
Li foi submetido a quatro procedimentos cirúrgicos no Hospital Geral da Universidade de Shenzhen, realizados pelo doutor Tao Hurien, que comparou o desafio das operações no chinês a ‘escalar o Monte Everest’. Para Li, o médico não é apenas um profissional, mas sim um herói que possibilitou sua melhora significativa.
Ao recordar o impacto que a doença teve em sua mãe, Li expressa gratidão por poder aliviar o fardo dela. Ele enfatiza a importância do professor Tao em sua recuperação, descrevendo-o como seu salvador e fundamental para sua cura.
Fonte: @ Metropoles
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