O desembargador João Augusto Garcia decidiu em ordem pública: medidas cautelares da primeira instância, como proibições e atualizações, não são suficientes. Reiteração de medida cautelar inominada: proibição de se ausentar, se aproximar e atualizar dados para o acusado delitivo. Promotora da Justiça solicita gravações policiais para evitar atos de influência em instrução criminal. (138 caracteres)
A Justiça de São Paulo decretou na noite desta sexta-feira (3) a prisão do empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, o motorista do Porsche que provocou a morte do motorista de aplicativo, Ornaldo da Silva Viana, no mês passado. A decisão foi proferida pelo desembargador João Augusto Garcia.
A decisão do tribunal evidencia a importância da atuação dos juízes para garantir a justiça no estado de São Paulo. É fundamental que casos como esse sejam tratados com seriedade e eficácia, mostrando que a justiça será feita independente da situação ou das pessoas envolvidas. medidas de apoio
Desembargador decide sobre medidas cautelares na Justiça (de São Paulo);
Para o juiz, as medidas cautelares aplicadas pela primeira instância, como a proibição de sair da comarca e a manutenção dos dados atualizados, não são suficientes para o caso. É necessário decretar a preventiva para resguardar a ordem pública, evitar a reiteração delitiva e garantir a instrução criminal regular. O desembargador tomou essa decisão após análise do processo.
Recurso do MPSP e a atuação da promotora Monique Ratton;
Posteriormente, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) entrou com recurso para solicitar a prisão do empresário, que havia sido rejeitada duas vezes. A promotora de Justiça Monique Ratton também entrou em ação, ajuizando uma medida cautelar inominada. Ela defende que o acusado exerceu influência sobre o depoimento de testemunhas, o que foi constatado por meio das gravações policiais.
Denúncia e acidente fatal em São Paulo;
A promotora Monique Ratton denunciou o acusado no dia 29 de abril por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima. O acidente, que resultou na morte de uma pessoa, ocorreu em 31 de março na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo. As investigações apontaram que o veículo estava em alta velocidade antes de colidir com outro carro.
Novos desdobramentos na Justiça (de São Paulo);
A promotora mencionou que o acusado praticou ato de influência sobre testemunhas, o que revela a gravidade do caso. Diante disso, a Justiça precisa acatar o recurso apresentado a fim de reverter a decisão que negou a prisão preventiva do motorista envolvido no acidente fatal. A atuação do MPSP e da promotora Monique Ratton visa garantir a devida instrução do processo e a punição adequada conforme a lei.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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