Luiz Inácio afirmou que é importante valorizar as condições dignas, distribuindo riqueza e pagar aposentadorias atreladas ao salário mínimo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou hoje que não irá desvincular o salário mínimo das aposentadorias. Em declaração ao Portal UOL, ele reafirmou o compromisso com a valorização do salário mínimo, ressaltando sua importância como base para a sobrevivência digna dos cidadãos. ‘Manter o salário mínimo é essencial para garantir condições mínimas de vida’, afirmou o presidente.
Além disso, Lula destacou a necessidade de proteger os pisos salariais e assegurar que o valor do salário mínimo seja suficiente para atender às necessidades básicas da população. ‘A valorização do salário mínimo não é um gasto, mas um investimento na qualidade de vida dos brasileiros’, enfatizou Lula, reforçando seu compromisso com a justiça social e a equidade econômica.
Salário Mínimo e Aposentadorias: Importância da Política de Valorização
‘Acreditar que resolveremos a economia reduzindo isso é ilusão. Devemos garantir condições dignas de vida para todos, distribuindo a riqueza de maneira justa. Não quero que empresários sofram prejuízos, mas que compreendam a importância de pagar bem seus trabalhadores, como Henry Ford defendia’, explicou Luiz Inácio. Recentemente, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, mencionou que o governo está revisando os gastos e discutindo internamente a possibilidade de modernizar os benefícios trabalhistas e previdenciários, excluindo aposentadorias. Esta análise inclui benefícios como o BPC, abono salarial e seguro-desemprego.
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Em relação à taxação de remessas internacionais até US$ 50, Luiz Inácio criticou a falta de coerência na política de impostos, destacando a isenção de impostos para viajantes que compram até US$ 2 mil no exterior. Ele considera injusto taxar pequenas compras online, enquanto grandes compras de viajantes são isentas. A Câmara dos Deputados aprovou recentemente um projeto de lei que taxa essas compras, mas Luiz Inácio indicou que pretende vetá-lo. Atualmente, compras internacionais abaixo de US$ 50 são isentas de impostos federais e taxadas apenas pelo ICMS, com alíquota de 17%. Compras acima desse valor são sujeitas a um imposto de importação de 60%. O projeto de lei propõe uma taxa de 20% para compras até US$ 50 e 60% para compras entre US$ 50 e US$ 3 mil, com um desconto de US$ 20 sobre o imposto a pagar.
Fonte: @ JC Concursos
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