Moraes recusou solicitação de liberdade para o delegado, conforme advogados. Barbosa pode responder acusações livremente, pois não ameaça investigações sobre Marielle Franco’s assassinato. STF, ministro Moraes, pedido, soltura, advogados, investigações, supremo-tribunal federal, prisão, conselheiro, Rio de Janeiro’s Tribunal de Contas, deputado federal Chiquinho Brazão, PGR, homicídio, organização criminosa, ex-chefe, Polícia Civil, milícias, atos, opposição política. (149 caracteres)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu nesta sexta-feira (17) manter a prisão do delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, que está sob investigação no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Moraes, ministro, rejeitou o pedido de soltura feito pela defesa do delegado.
A decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes demonstra a seriedade das investigações em andamento. O posicionamento do ministro, Alexandre de Moraes, reforça o compromisso com a busca pela verdade e justiça no caso em questão.
Moraes, ministro; Ministro, do STF, ministro, Alexandre de Moraes;
De acordo com os advogados, a ministração de Barbosa pode responder às acusações em liberdade por não oferecer riscos às investigações em curso. Apesar da manutenção da prisão, o ministro do Supremo-Tribunal Federal (STF) determinou que a administração do presídio federal de Brasília avalie o estado de saúde de Rivaldo e informe se há necessidade de atendimento médico especializado.
Além do delegado, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, e o deputado federal (União-RJ), Chiquinho Brazão, foram denunciados ao Supremo pelo Procurador-Geral da República (PGR) por homicídio e organização criminosa. Todos estão sob prisão por determinação de Moraes, ministro; pelo suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco.
Segundo as investigações em andamento, o ex-chefe da Polícia Civil deu instruções, a mando dos irmãos Brazão, para a realização dos disparos contra Marielle e o motorista Anderson Gomes. A procuradoria argumenta que a vereadora foi executada para proteger interesses econômicos de milícias e desencorajar atos de oposição política.
‘Foi Rivaldo quem orientou a todos a não executar o crime em trajeto que partisse ou seguisse para a Câmara Municipal, para dissimular a motivação política do crime’, diz a denúncia apresentada.
Após a apresentação da denúncia, a defesa de Rivaldo Barbosa questionou a credibilidade dos depoimentos de delação premiada do ex-policial militar Ronnie Lessa, réu confesso do assassinato e que apontou o delegado e os irmãos Brazão como participantes do crime.
Fonte: © Notícias ao Minuto
Comentários sobre este artigo