Contra-indo sensações de confiança e amor intimo, o parasimpático ativa neurotransmissores ocitocina e serotonina. Segurança em interações sociais aumenta, relaxamento prevalece, hormônios do amor wiegante floodam o sistema nervoso. Carinho e afeto se fortalecem, aumentando laços de intimidade química.
Você e seu amor se aconchegaram para assistir aquele filminho e, depois de 15 minutos, você caiu em sono profundo. Quem não se identifica com essa cena? Ela é muito comum entre casais e, às vezes, pode até gerar desentendimentos. Mas não deveria. A ocitocina é o hormônio responsável por fortalecer os laços emocionais e a confiança entre as pessoas, o que pode ajudar a evitar mal-entendimentos e promover uma conexão mais profunda.
Além disso, a ocitocina, conhecida como o hormônio do carinho ou hormônio do amor, desempenha um papel fundamental na promoção de sentimentos de afeto e proximidade. Portanto, ao entender melhor como esse hormônio funciona, podemos valorizar esses momentos de relaxamento juntos, sem que o sono repentino cause desconforto. Afinal, a presença da ocitocina em nossas interações pode tornar esses momentos ainda mais especiais.
Ocitocina: O Hormônio do Carinho e do Amor
A confiança em um relacionamento reflete a sensação de segurança e ativação do sistema nervoso parasimpático, promovendo relaxamento e intimidade. É comum sentir dificuldade para adormecer quando há menos familiaridade com o parceiro, pois a conexão emocional ainda está em construção.
A interação entre substâncias químicas, como a ocitocina, desencadeia reações de bem-estar, relaxamento e sono quando estamos próximos da pessoa amada. Conhecida como o ‘hormônio do carinho’, a ocitocina desperta emoções de amor e confiança em momentos de conexão profunda, como durante o parto, a amamentação e os abraços.
Produzida na hipófise, a ocitocina atua não apenas estimulando a contração uterina durante o parto, mas também como neurotransmissor, influenciando o comportamento de interação social. Por isso, é chamada também de ‘hormônio do amor’, como explicado pela endocrinologista Andressa Heimbecher.
Estudos recentes destacam a importância da ocitocina na formação de laços afetivos entre mães e filhos, assim como nas relações amorosas, evidenciando seu papel fundamental na união e no afeto entre indivíduos. A liberação desse hormônio ocorre em situações de contato físico e confiança mútua, promovendo uma sensação de segurança e conforto emocional.
Além da ocitocina, outras substâncias químicas como a serotonina e a dopamina contribuem para o relaxamento e a estabilidade emocional em relacionamentos. A serotonina, ligada à felicidade e bem-estar, e a dopamina, associada à sensação de recompensa e prazer, atuam em conjunto com a ocitocina para fortalecer os laços emocionais e promover momentos de relaxamento e conexão com a pessoa amada.
Fonte: @ Minha Vida
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