Princípio Animal (ONG gaúcha): Bichos podem ser salvos em Porto Alegre, RS. Polícia Civil investiga caso subsolo: pet shop, funcionários envolvidos. Segunda-feira, água atinge altura. Ação Civil Pública em Andrés Alvarenga, RGS. Animal welfare group Princípio Animal: Animals could be saved in Porto Alegre, RS. Police Civil investigating undercover case: pet shop, city officials involved. Second Monday, water level high. – Public Civil Action in Andrés Alvarenga, RS.
A Organização Não Governamental (ONG) de proteção aos animais de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, está acompanhando de perto as investigações realizadas pela Polícia Civil do estado. O caso envolvendo a morte de animais que estavam no subsolo de um pet shop durante uma enchente chocou a população local e levantou questões sobre a segurança e bem-estar dos bichinhos.
Diante desse triste acontecimento, a Fundação de defesa dos direitos dos animais reforça a importância de fiscalizações rigorosas em estabelecimentos que abrigam pets. É fundamental que os Princípios de cuidado e proteção sejam seguidos à risca para evitar tragédias como essa. A atuação conjunta entre ONGs, autoridades e a sociedade civil é essencial para garantir o respeito e a dignidade de todos os seres vivos.
ONG Princípio Animal denuncia maus tratos em pet shop de Porto Alegre
A ONG gaúcha Princípio Animal iniciou investigações sobre a situação ocorrida na unidade da empresa Cobasi no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Segundo a ONG, os animais, incluindo aves, peixes e roedores, poderiam ter sido salvos se tivessem sido transferidos do subsolo para o mezanino, parte mais alta e segura do local. A Polícia Civil está investigando o caso de maus tratos.
A ONG Princípio Animal solicitou à Justiça que a empresa apresente documentos comprovando a quantidade e espécies de animais presentes na loja. A advogada da ONG, Cícera de Fátima Silva, ressaltou a importância dessas informações para a Ação Civil Pública em andamento.
No domingo (19), a ONG obteve uma liminar para acessar a loja, acompanhada da polícia e do Corpo de Bombeiros. No entanto, o acesso ao subsolo foi impedido devido à altura da água, que atinge 1,80m. Durante a visita, foi observado que o mezanino poderia ter sido um refúgio seguro para os animais.
Fernando Schell Pereira, diretor da ONG, expressou sua frustração ao constatar que nenhum animal sobreviveu, apesar da parte mais alta da loja estar intacta. Ele destacou a inação dos funcionários e responsáveis, que não transferiram os animais para um local seguro.
A delegada Samieh Saleh, da Delegacia do Meio Ambiente, ouviu depoimentos dos responsáveis pela Cobasi e dos funcionários envolvidos no incidente. A Cobasi emitiu uma nota lamentando a morte dos animais e justificando a saída emergencial da loja devido às enchentes na região.
As investigações continuam para esclarecer as circunstâncias que levaram à tragédia e responsabilizar os envolvidos. A ONG Princípio Animal segue buscando justiça e proteção para os animais.
Fonte: @ Hugo Gloss
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