Desde 2021, Philips sofre crises sobre DreamStation aparatos: acordo de $1,1B, processos relacionados a Respironics, primeira geração espuma de poliuretano, litígio de danos pessoais e ação coletiva de monitoramento médico. (139 caracteres)
A empresa Philips firmou um acordo de US$ 1,1 bilhão para encerrar as ações legais nos EUA referentes ao caso das máquinas DreamStation, utilizadas por pacientes com apneia do sono. Desde 2021, a Philips tem enfrentado desafios com os equipamentos da subsidiária Philips Respironics. Há preocupações sobre a espuma de poliuretano dos respiradores de primeira geração, que poderia se deteriorar e causar riscos à saúde dos usuários da Philips.
A empresa holandesa enfrenta repercussões significativas devido às questões relacionadas aos dispositivos médicos. A crise envolvendo a Philips destacou a importância da segurança dos produtos de saúde e ressaltou a necessidade de medidas rigorosas de controle de qualidade. A Philips busca restaurar a confiança dos consumidores e aprimorar a reputação da marca no mercado.
Philips encerra litígio de 1,1 bilhões de dólares relacionado a máquinas DreamStation
A empresa holandesa, Philips, fez um anúncio impactante ao chegar a um acordo para resolver o litígio de danos pessoais e a ação coletiva de monitoramento médico nos EUA, relacionados aos apparatos fabricados pela subsidiária Philips, Respironics. Esse litígio envolvia a controvérsia em torno da presença da espuma de poliuretano na primeira geração das máquinas DreamStation, o que gerou incerteza e processos legais.
Apesar de não admitir culpa ou responsabilidade, a Philips busca encerrar a incerteza associada aos danos pessoais sofridos pelos usuários dos apparatos Respironics. O acordo de 1,1 bilhões de dólares foi considerado baixo por analistas, mas foi um passo importante para resolver os processos judiciais pendentes.
Após o anúncio do acordo, a empresa viu suas ações subirem 33% na Bolsa de Amsterdã, refletindo possivelmente a confiança dos investidores na capacidade da Philips de resolver essas questões legais. O pagamento das indenizações ligadas ao acordo deve ocorrer ao longo de 2025, dando um alívio financeiro para a empresa.
A Philips divulgou um prejuízo de € 824 milhões no primeiro trimestre de 2024, mas o desfecho desse litígio pode trazer mais estabilidade e previsibilidade para suas atividades futuras. Agora, a empresa pode concentrar seus esforços em inovação e no desenvolvimento de produtos de saúde de qualidade, reforçando sua posição no mercado.
Fonte: @ Info Money
Comentários sobre este artigo