Estudos com os especialistas brasileiros mostram como a antecipação é fundamental para esportistas olímpicos e por que a precisão visual afeta a tomada de decisões.
Uma peteca que voa a 400km/h. Um saque que chega a mais de 100km/h no vôlei ou no tênis. E o torcedor pensa: como esses atletas conseguem reagir tão rapidamente? Ainda mais em uma situação de pressão como os Jogos Olímpicos! Para responder a essa e a outras perguntas, o Fantástico ouviu especialistas e desportistas brasileiros que vão às Olimpíadas de Paris.
Os competidores brasileiros estão se preparando arduamente para representar o país nos Jogos Olímpicos. Segundo os especialistas, a velocidade e precisão dos movimentos dos desportistas são fruto de treinamentos intensivos e técnicas aprimoradas ao longo dos anos. A expectativa é que a delegação brasileira tenha um desempenho excepcional em Paris, mostrando ao mundo o talento e a dedicação dos atletas do país.
Os Especialistas Brasileiros nos Jogos Olímpicos de Paris
As respostas estão na série olímpica que o Show da Vida mostra a partir desta semana na TV Globo: ‘O Cérebro dos Desportistas’. No primeiro episódio, a antecipação é o tema principal. Afinal, como Ygor Coelho, um dos competidores brasileiros, reage às jogadas do badminton, o esporte de raquete mais veloz do mundo? Rumo à terceira edição de Jogos Olímpicos da carreira, Ygor passou por testes que mensuraram como os olhos e o cérebro dele respondem a estímulos visuais para tomar decisões. E os resultados do Ygor foram impressionantes.
– É tão rápido que não dá para reagir. Com o tempo, nossos olhos, nosso cérebro se acostuma a coordenar os movimentos, a gente ajusta nosso olho, nossa mente, para poder jogar o jogo em uma velocidade normal – explica Ygor. A precisão visual dos atletas faz com que os cérebros deles tenham mais informações para a tomada de decisões.
O mesmo acontece com Rosamaria, uma das principais jogadoras de vôlei do mundo e medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio. A oposta da seleção também foi colocada diante de um teste, recebendo saques em uma quadra totalmente escura. E Rosamaria também conseguiu prever com precisão o destino da bola.
– É muito difícil, hoje em dia, com a velocidade do voleibol, principalmente nessa parte do saque. Então é importante demais essa antecipação – afirma Rosamaria.
A medalhista olímpica Luisa Stefani, bronze em duplas com Laura Pigossi no tênis em Tóquio, também passou com nota 10 por um desafio. Em um estúdio, Luisa assistiu a saques das principais tenistas do mundo, mas, na experiência, o movimento do saque era interrompido quando a raquete tocaria na bola. Luisa precisava tentar acertar o destino do saque. E Luisa acertou todos.
– Tênis é um jogo muito mental também. E o saque é um ponto muito importante independentemente do momento do jogo. Independentemente do nível em que você joga tênis, é possível melhorar essa antecipação, sua reação, seu controle motor, sua coordenação, pensar, saber o que ela vai fazer, reagir e fazer o movimento correto – explica Luisa.
O que parece surpreendente para o torcedor, para os atletas é questão crucial para um ótimo desempenho. Nos esportes olímpicos, quem não pensa rápido fica para trás.
A Importância da Antecipação para os Especialistas Brasileiros nos Jogos Olímpicos
As respostas estão na série olímpica que o Show da Vida mostra a partir desta semana na TV Globo: ‘O Cérebro dos Competidores’. No primeiro episódio, a antecipação é o tema principal. Afinal, como Ygor Coelho reage às jogadas do badminton, o esporte de raquete mais veloz do mundo? Rumo à terceira edição de Jogos Olímpicos da carreira, Ygor passou por testes que mensuraram como os olhos e o cérebro dele respondem a estímulos visuais para tomar decisões. E os resultados do Ygor foram impressionantes.
– É tão rápido que não dá para reagir. Com o tempo, nossos olhos, nosso cérebro se acostuma a coordenar os movimentos, a gente ajusta nosso olho, nossa mente, para poder jogar o jogo em uma velocidade normal – explica Ygor. A precisão visual dos atletas faz com que os cérebros deles tenham mais informações para a tomada de decisões.
O mesmo acontece com Rosamaria, uma das principais jogadoras de vôlei do mundo e medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio. A oposta da seleção também foi colocada diante de um teste, recebendo saques em uma quadra totalmente escura. E Rosamaria também conseguiu prever com precisão o destino da bola.
– É muito difícil, hoje em dia, com a velocidade do voleibol, principalmente nessa parte do saque. Então é importante demais essa antecipação – afirma Rosamaria.
A medalhista olímpica Luisa Stefani, bronze em duplas com Laura Pigossi no tênis em Tóquio, também passou com nota 10 por um desafio. Em um estúdio, Luisa assistiu a saques das principais tenistas do mundo, mas, na experiência, o movimento do saque era interrompido quando a raquete tocaria na bola. Luisa precisava tentar acertar o destino do saque. E Luisa acertou todos.
– Tênis é um jogo muito mental também. E o saque é um ponto muito importante independentemente do momento do jogo. Independentemente do nível em que você joga tênis, é possível melhorar essa antecipação, sua reação, seu controle motor, sua coordenação, pensar, saber o que ela vai fazer, reagir e fazer o movimento correto – explica Luisa.
O que parece surpreendente para o torcedor, para os atletas é questão crucial para um ótimo desempenho. Nos esportes olímpicos, quem não pensa rápido fica para trás.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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