Vacinação gratuita para crianças contra vírus disponível na rede pública de saúde, com diferentes sorotipos sendo.
O rotavírus é uma das principais causas de diarreia grave em crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo, resultando em aproximadamente 200 mil mortes anualmente nesse grupo etário. A infecção provocada por esse rotavírus pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum em crianças menores de cinco anos.
A propagação desse vírus é um desafio de saúde pública, especialmente devido à sua alta capacidade de transmissão em ambientes com aglomeração de crianças. É fundamental adotar medidas preventivas, como a vacinação, para reduzir a incidência de infecções por rotavírus e proteger a saúde das crianças.
Rotavírus: um vírus com diferentes sorotipos
Os recém-nascidos normalmente têm infecções mais leves ou até mesmo assintomáticas, isso se deve aos anticorpos maternos transferidos durante a amamentação. A manifestação clínica de recém-nascidos frente ao rotavírus é geralmente branda, com infecções leves que podem passar despercebidas.
Infecção por rotavírus: sintomas e transmissão
Os principais sintomas da infecção por rotavírus incluem febre alta, coriza, dor no corpo, vômitos constantes, diarreia aquosa e desidratação nos casos mais graves. A infecção por rotavírus é comum em crianças, sendo a transmissão principalmente através da ingestão de água e alimentos contaminados, contato com objetos infectados e exposição às fezes de pessoas contaminadas.
Prevenção e vacinação contra o rotavírus
É importante manter cuidados básicos de higiene, como a higienização de objetos e brinquedos em creches e escolas, além de atenção no compartilhamento de alimentos entre as crianças. A vacinação é uma forma eficaz de prevenção contra o rotavírus, sendo indicada para crianças menores de seis meses, com duas doses administradas aos dois e quatro meses de idade.
Diagnóstico e tratamento da infecção por rotavírus
O diagnóstico da infecção por rotavírus é feito através de exames laboratoriais específicos para detectar a presença do vírus nas fezes. Não há medicamentos específicos para o tratamento, sendo recomendado o controle dos sintomas da doença. Em casos graves, a desidratação pode ser uma complicação séria, exigindo cuidados médicos adequados.
Fonte: © CNN Brasil
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