A vacina contra HPV, indicada para pessoas sexualmente ativas de 15 a 19 anos, passará a ser administrada em dose única, conforme orientações da OMS. Esse esquema vacinal, reestruturado pela OMS e Ministério da Saúde, busca ampliar a cobertura na faixa etária de 9 a 14 anos. Prefeitura de São Paulo, OMS e Programa Municipal de Imunizações trabalham na reestruturação estratégica, disponível no Sistema Único de Saúde. Protege contra neoplasias e verrugas genitais causadas pelos principais tipos do HPV (6, 11, 16 e 18), evitando o câncer de colo de útero. Estudos realizados apresentam robustas evidências de sua eficácia.
Nesta sexta-feira, 3, a Prefeitura de São Paulo divulgou a expansão da imunização contra o papilomavírus (HPV) na cidade, contemplando jovens com idades entre 15 e 19 anos que não foram vacinados ainda.
A notícia da ampliação da vacinação contra HPV é muito importante para a saúde dos jovens paulistanos, contribuindo para a prevenção de doenças graves. Além disso, essa medida demonstra o compromisso da administração municipal com a promoção da saúde preventiva e a proteção da população. A inclusão de jovens de 15 a 19 anos na campanha é um passo significativo para garantir maior cobertura vacinal e um impacto positivo na saúde coletiva.
Vacinação contra HPV: Nova Faixa Etária de Aplicação e Simplificação do Esquema
Uma mudança significativa no ”esquema vacinal” contra ”HPV” foi anunciada recentemente: a ampliação da ”faixa etária” de aplicação da vacina para pessoas ”de 15 a 19 anos”. Além disso, a grande novidade é a simplificação do ”esquema de doses”: de duas para ”apenas uma dose”. Essa alteração se aplica tanto a essa nova ”faixa etária” quanto ao grupo originalmente destinado, ”de 9 a 14 anos”.
A ”vacina” disponível pelo ”Sistema Único de Saúde” (SUS) é a ”quadrivalente”, oferecendo proteção contra os tipos 6, 11, 16 e 18 do ”papilomavírus humano”. Importante ressaltar que os tipos 16 e 18 estão associados a cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero, bem como a outros tipos de neoplasias e verrugas genitais.
Expectativas e Estratégias de Vacinação
A expectativa da ”Prefeitura de São Paulo” com essas mudanças é estimular uma adesão mais ampla à ”vacinação”. Isso resultaria em um ”aumento da cobertura vacinal” e, por conseguinte, uma ”maior imunidade” em toda a ”população”. A ”reestruturação estratégica” planejada inclui a ”busca ativa” por pessoas não vacinadas pelas ”equipes das Unidades Básicas de Saúde (UBSs)”, bem como a realização da vacinação diretamente nas ”escolas”.
Segundo dados divulgados, a cobertura vacinal na ”faixa etária” de 9 a 14 anos em São Paulo está em 72,41% para as meninas e 43,37% para os meninos. A ”meta estabelecida” pelo ”Ministério da Saúde” é de alcançar 80% de cobertura vacinal nesse grupo.
Orientações da OMS e Benefícios da Vacinação contra HPV
As ”orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS)” respaldam essas mudanças, baseadas em ”estudos realizados” ao longo dos últimos anos. Evidências robustas indicam que uma ”dose única” da vacina oferece proteção equivalente a duas ou três doses, facilitando a logística da ”vacinação”. Essa decisão é muito relevante, considerando que a maioria das infecções por HPV ocorre em pessoas ”sexualmente ativas” até os 25 anos.
A estratégia de ”ampliação da vacinação” e a simplificação do ”esquema vacinal” visam aumentar a ”imunidade coletiva” e contribuir para a redução das taxas de infecção pelo HPV. Com a participação ativa da população e o apoio das ”equipes de vacinação”, é possível alcançar resultados expressivos na proteção da saúde pública contra o ”câncer de colo de útero” e outras doenças associadas ao ”HPV”.
Fonte: @ Estadão
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