Informou nesta sexta-feira que o total de infectados no estado subiu para cinco, com exames realizados e resultado positivo.
A Secretaria da Saúde de São Paulo divulgou hoje que mais três casos de Febre do Oropouche foram identificados no estado. Com isso, o número total de casos confirmados chegou a cinco, todos localizados no Vale do Ribeira. Dos novos casos, dois foram registrados em Cajati e um em Pariquera-Açu.
A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida por mosquitos, e a região do Vale do Ribeira tem sido um foco de atenção devido aos recentes surtos. A prevenção e controle da Febre do Oropouche são fundamentais para evitar a propagação da doença e proteger a população local. É importante manter medidas de combate ao mosquito vetor e estar atento aos sintomas da Febre do Oropouche.
Febre do Oropouche: Casos Confirmados em Cajati
Nesta sexta-feira, a Secretaria Municipal da Saúde informou que o número de casos confirmados de Febre do Oropouche em Cajati subiu para cinco. Na quinta-feira (1), já havia sido confirmado que duas pessoas foram infectadas pela doença, ambas residentes da cidade. Todos os pacientes se recuperaram com sucesso.
Febre do Oropouche: Diagnóstico e Resultados dos Testes
Os testes realizados em abril deste ano em Cajati foram feitos em três mulheres e um homem, com idades entre 36 e 54 anos. O diagnóstico da Febre do Oropouche foi confirmado após os resultados dos exames de RT-PCR realizados pelo Instituto Adolfo Lutz. Os resultados foram divulgados apenas nesta semana.
Febre do Oropouche: Transmissão e Sintomas
A Febre do Oropouche é transmitida principalmente pelo mosquito maruim ou mosquito-pólvora. Após picar uma pessoa ou animal infectado, o inseto pode transmitir o vírus a outras pessoas saudáveis. Os sintomas da doença são semelhantes aos da dengue, incluindo dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia, além de tontura, dor atrás dos olhos e calafrios.
Febre do Oropouche: Casos Autóctones em Cajati
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de Cajati, os pacientes infectados moram em áreas rurais próximas a plantações de bananas e não viajaram para outras cidades nos últimos 30 dias. Isso sugere que os casos são autóctones, contraídos na própria cidade ou em suas proximidades. A prevenção mais eficaz é o uso de repelentes, uma vez que não há vacina disponível. O tratamento recomendado inclui repouso e ingestão de líquidos.
Fonte: @ Agencia Brasil
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