Comunicado alerta prejuízos na gestão da União do presidente, embora não impeça ação na realização do Concurso e Enem.
Os funcionários da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) comunicaram o começo de uma ‘operação padrão’ a partir desta segunda-feira (22).
O governo está atento à situação e já iniciou conversas com os representantes dos servidores para buscar uma solução que atenda às demandas da administração pública.
O comunicado da União dos Profissionais de Inteligência de Estado (Intelis)
deixa claro a insatisfação com a administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente da agência de ‘governo do desmonte’. A operação padrão, embora não pare de funcionar, tem o objetivo de reduzir o ritmo das atividades, prejudicando a eficiência e a produtividade. Isso pode afetar a realização do Concurso Nacional Unificado (CNU), também conhecido como Enem dos concursos, e a reunião do G20, que reúne governos das principais economias do mundo.
A Intelis destaca que a operação padrão pode comprometer a realização do Concurso Nacional Unificado (CNU), também chamado de Enem dos concursos, e a reunião do G20, grupo que reúne governos das principais economias do mundo. Segundo a Intelis, a operação padrão pode comprometer a realização do Concurso Nacional Unificado (CNU), também chamado de Enem dos concursos, e a reunião do G20, grupo que reúne governos das principais economias do mundo.
A Abin, além de atuar na proteção contra terrorismo, espionagem e contraespionagem, também desempenha atividades em outras áreas que podem ser prejudicadas, como a realização do Enem dos Concursos. A agência é responsável por apontar itinerários para o transporte de provas e fiscais em regiões de difícil acesso, como na Amazônia.
Os servidores da Abin reivindicam recomposição salarial, alegando terem sido ‘completamente ignorados’ pelo governo federal. Argumentam que não receberam propostas do Ministério de Gestão e Inovação (MGI), comandado por Esther Dweck. A proposta de 9,5% em 2025 e 5% em 2026 para o topo da carreira foi considerada inviável pelos servidores.
A Polícia Federal (PF) investiga a ‘Abin paralela’, um esquema que vem sendo apurado desde o ano passado. A instituição alega que, durante o mandato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), viveram o ‘governo do desvio’ e agora, na gestão Lula, vivem o ‘governo do desmonte’.
Fonte: @ CNN Brasil
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