Quarta fase da operação monitora ilegalmente agência para influenciar digital de ministros, incluindo Rogério e Giancarlo.
O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a manutenção da prisão de cinco suspeitos na quarta etapa da Operação Última Milha, iniciada nesta quinta-feira (11), que investiga o uso indevido da agência para beneficiar os filhos do ex-presidente, vigiar ilegalmente ministros do STF e opositores políticos.
Além disso, a decisão do STF também envolveu a custódia de outros envolvidos na operação, visando garantir a continuidade das investigações e evitar possíveis interferências nos processos em andamento.
Decisão de Manter Prisões Após Audiência de Custódia
Com a decisão recente, os indivíduos envolvidos permanecerão sob custódia. Entre os detidos estão Mateus de Carvalho Sposito, ex-colaborador da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o empresário Richards Dyer Pozzer, o influencer digital Rogério Beraldo de Almeida, Marcelo Araújo Bormevet, agente da Polícia Federal, e Giancarlo Gomes Rodrigues, membro das Forças Armadas. A quarta fase da operação de detenção foi realizada após a audiência de custódia conduzida por um juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes.
As prisões foram mantidas sem maiores detalhes sobre a justificativa por trás dessa decisão. O uso da custódia é uma medida que tem sido adotada para monitorar os envolvidos de perto. A agência responsável por essa ação está agindo de forma irregular ao manter os detidos sob custódia, sem divulgar publicamente os motivos. A influência digital de Rogério Beraldo de Almeida tem sido um dos pontos de interesse nesse caso, levando a uma investigação mais aprofundada.
A polícia federal Giancarlo tem desempenhado um papel crucial nessa operação, monitorando de perto as atividades dos detidos. A ilegalidade envolvendo ministros e influenciadores digitais como Rogério tem sido um tema de destaque nesse caso. A atuação da agência de forma irregular levanta questionamentos sobre a legalidade de suas ações.
A prisão dos indivíduos mencionados ocorreu sem maiores detalhes sobre os motivos que levaram a essa ação. A influência digital de Rogério Beraldo de Almeida tem sido um dos pontos de interesse nesse caso, levando a uma investigação mais aprofundada. A operação em curso, liderada pelo juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, tem como objetivo monitorar de perto as atividades dos detidos. A quarta fase dessa ação tem sido marcada por uma série de irregularidades, levando a questionamentos sobre a legalidade da custódia dos envolvidos.
Fonte: @ Agencia Brasil
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