Prefeitura não aprovou plataforma que permitirá autorização da Agência Europeia para experiência em Jogos novos com transporte por dispositivo de decolagem vertical.
O governo do Brasil aprovou, nesta quarta-feira (10), experimentos com táxi voador durante a Copa do Mundo de Futebol. Segundo o G1, o Ministério dos Transportes do país também deu sinal verde para a construção de uma base suspensa que viabilizará a decolagem e o pouso dos veículos no rio Amazonas, o maior do país.
Além disso, a iniciativa prevê a implementação de um sistema de monitoramento por satélite para garantir a segurança dos passageiros e dos pilotos dos carros voadores. Com essa tecnologia inovadora, será possível controlar em tempo real a localização e a trajetória dos veículos, proporcionando uma experiência de viagem ainda mais segura e eficiente.
Plataforma de Táxi Voador em Paris
A plataforma flutuante de táxi voador em Paris está programada para operar até o final deste ano, conforme o decreto do governo francês. O horário de funcionamento será das 8h às 17h, respeitando o horário local. Devido à falta de autorização da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA), os voos iniciais serão gratuitos, proporcionando uma oportunidade única de experimentar o futuro do transporte urbano.
Experiência de Transporte Inovadora
A experiência de voar em um táxi voador durante os Jogos Olímpicos de Paris é uma chance de demonstrar a eficácia de um novo modo de transporte em áreas urbanas densas. Com dispositivos verticais de decolagem e aterrissagem (VTOL), a plataforma oferece uma visão do potencial do transporte aéreo para o futuro.
Autorização e Limitações
Embora o projeto tenha enfrentado desafios com a autorização da EASA, os voos serão limitados em número. Não serão permitidos mais de dois voos por hora e um total de 900 voos ao longo da experiência. Essas restrições visam garantir a segurança e a qualidade da experiência de táxi voador para todos os passageiros.
Parceria e Oposição
O projeto de táxi voador é fruto da colaboração entre o grupo Aéroports de Paris (ADP) e a empresa alemã Volocopter, fabricante do Volocity. Apesar da oposição e críticas, incluindo a classificação do projeto como uma ‘aberração ecológica’, os parceiros estão comprometidos em mostrar o potencial dos dispositivos VTOL para o transporte urbano.
Desafios e Inovação
As críticas e preocupações com o projeto de táxi voador destacam a importância de abordar questões como poluição sonora, visual e consumo de energia. No entanto, a ADP e seus parceiros enfatizam a utilidade desses dispositivos não apenas para o transporte de emergência, mas também para impulsionar a inovação no setor de transporte aéreo.
Fonte: @Olhar Digital
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